1. Quanto custa uma regressão de vidas passadas?

Não se cobra por regressão ou por vivência (como chamamos a regressão na TRM) e sim por sessão terapêutica, a qual pode conter ou não conter uma regressão. As sessões na TRM são muito acessíveis considerando a aplicação de uma técnica extremamente complexa, com implicações espirituais, kármicas e metafísicas muito amplas e difíceis de serem articuladas. Se uma sessão terapêutica convencional varia em média de R$150,00 a R$500,00 reais por períodos de 50 minutos ou 1 hora, as sessões de 2 horas na TRM custam apenas R$300,00 reais, levando em consideração a escassez de profissionais com este perfil além de todos os fatores supracitados. 

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2. Dá para fazer apenas uma regressão?

É possível fazer apenas uma regressão (vivência), mas ela não resolverá o seu problema. Isto porque somos criaturas de hábitos e estes estão soterrados por inúmeras camadas mentais e comportamentais que criam um nível de complexidade impossível de ser dissolvido magicamente em uma única vivência. Justamente por causa disso é que a TRM abraça o processo terapêutico, de forma que as vivências entram em um sistema com começo, meio e fim, sendo desaconselhável fazer uma regressão por mera curiosidade e sabendo que haverá vivências superficiais e outras mais profundas, outras com maiores e outras com menores níveis de cura. É possível efetuar uma vivência para o paciente sentir como a técnica funciona, mas isso sempre acaba sendo muito insuficiente para se ter uma noção consistente sobre o que a TRM pode proporcionar.   

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3. Quantas sessões de regressão são necessárias?

É impossível estabelecer qualquer tipo de prazo devido aos desafios das duas perguntas anteriores e por causa das características muito peculiares de cada indivíduo. Outro fator a ser levado em conta na previsão da duração é o fato de que já passamos por milhares de experiências encarnatórias, havendo um repertório muito longo de medos, bloqueios e traumas a serem superados. Além disso, as regressões ocorrem dentro de um contexto terapêutico, com sessões vivenciais, integrativas (a relação de uma regressão com o momento atual) e intermediárias, havendo muito mais em jogo do que apenas o momento da regressão em si. Portanto, não existe uma fórmula fácil ou uma solução rápida, ainda mais considerando condições metafísicas típicas como samsaras e karmas, conceitos orientais que envolvem condicionamentos arraigados e reforçados por encarnações em série, não sendo possível resolver problemas crônicos com uma única regressão. E se o objetivo do paciente for o legítimo autoconhecimento, este é um processo de uma vida toda, ficando a dispensa da terapia mais caracterizada por uma maturidade ou um senso de fechamento de ciclo na relação estabelecida entre paciente e terapeuta do que por uma cura pontual. Para maiores esclarecimentos sobre este tópico, leia a postagem PREMISSAS ERRADAS SOBRE A TERAPIA REGRESSIVA em nosso blog.

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4. Quanto tempo dura uma regressão?

Regressões típicas podem variar de 20  a 40 minutos, não sendo recomendado exceder mais do que isso por ser cansativo tanto para o paciente quanto para o terapeuta. Além disso, é fundamental para o processo terapêutico promover uma conversa antes e depois de cada experiência, de forma que sejam concluídas as 2 horas previstas em cada sessão.

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5. É possível fazer regressão sozinho?

Regressões parciais e espontâneas, aflorando de forma sobresposta ao momento atual são relativamente comuns. Mas é praticamente impossível fazer uma regressão sozinho com objetivos terapêuticos, haja visto que o ego vai fazer de tudo para sabotar o processo. E sem um balizamento externo de um profissional neutro e qualificado para identificar subpersonalidades, obsessões e possessões em um quadro clínico de negação dessas condições, o indivíduo ficará à mercê de um altíssimo risco de autoegano. Ademais, fora de um contexto terapêutico, uma regressão isolada não resultará em nenhum ganho para a consciência. 
 

6. É perigoso fazer regressão de vidas passadas?

Com exceção de gestantes, de pessoas com problemas cardíacos ou que possuam transtornos psiquiátricos, falar sobre os eventuais perigos de uma regressão é um questionamento fora de contexto. Isto porque nós já estamos sob a ampla influência do universo extrafísico e de outras vidas, sejam elas individuais ou coletivas. Em outras palavras, já vivemos de mal a pior com o estilo de vida sem sentido, superficial e claustrofóbico que levamos, estando o perigo muito mais voltado para a ignorância sobre tais influências do que para a tomada de consciência sobre tudo que se encontra para além do senso comum. E é aí que a TRM passa a fazer sentido, constituindo a preparação adequada para lidar com essa transformadora descoberta.

 

A TRM é uma abordagem terapêutica pautada pela anamnese (uma ampla entrevista) dentro de um processo educativo e não promovendo uma regressão isolada e sem a estruturação psicológica do paciente. É desaconselhável, portanto, fazer uma regressão por mera curiosidade, sendo preciso haver uma queixa como ponto de partida. Leia a postagem PREMISSAS ERRADAS SOBRE A TERAPIA REGRESSIVA em nosso blog para maiores esclarecimentos sobre este questionamento.

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7. O que a regressão pode curar?

A TRM é recomendada para o tratamento de ansiedade, fobias, traumas, vícios, doenças autoimunes, distúrbios sexuais, depressão e até mesmo dores crônicas. No entanto, nem todos os pacientes com essas queixas podem ser curados. Para maiores esclarecimentos sobre este ponto, leia a postagem PREMISSAS ERRADAS SOBRE A TERAPIA REGRESSIVA em nosso blog. Outros tipos de cura envolvendo as inquietações da condição humana como crises existenciais, crises de meia-idade, autoconhecimento, desenvolvimento pessoal, bem-estar mental e busca espiritual também estão ao alcance deste trabalho.

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8. O que a ciência diz sobre a regressão?

A TRM é uma terapia alternativa com raízes no Bramanismo, no Hinduismo e no Budismo. E como seria esperado, tais características jamais seriam reconhecidas pela ciência oficial (o que não significa que a TRM seja ineficaz, uma vez que a condição humana é muito mais ampla do que o alcance da ciência). Mas há explicações psicológicas para o esquecimento em um trauma: ele funciona como um mecanismo de defesa para proteger o paciente contra a perplexidade gerada em diferentes níveis de violência e assim prosseguir de forma relativamente funcional com a sua vida. Revisitar e ressignificar esse momento tão desafiador faz sentido para liberar a carga reprimida e assim dar continuidade a uma vida mais plena e com menos sofrimento. Para maiores esclarecimentos sobre o esquecimento na terapia regressiva, leia a postagem O ESQUECIMENTO COMO JUSTIFICATIVA PARA NÃO FAZER REGRESSÃO em nosso blog.

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9. O que acontece quando a pessoa faz regressão?

O paciente é conduzido por um processo conhecido por livre-associação, de forma que conteúdos espontâneos do inconsciente possam aflorar sem a interferência do terapeuta. Em um estado de leve transe (que muitas vezes já faz parte da vida do indivíduo), o paciente vai relatando a narrativa que se desenrola em sua mente, tecendo uma história que faça sentido frente à sua queixa inicial. E como tais queixas geralmente envolvem angústias, sofrimentos e traumas de todos os tipos, são esperadas reações emocionais muito fortes ao longo do processo.  

10. Quais são os sinais de vidas passadas?

É muito difícil identificar traços de vidas passadas em momento atual sem passar antes pela aplicação da técnica. Mas é possível perceber algumas pistas como afirmações fora de contexto, medos, pavores, manias e comportamentos indesejáveis, todos sem uma causa conhecida. Além disso, a sensação de conhecer lugares jamais visitados nesta vida, a fixação por culturas diferentes das nossas, além do estranho senso de sermos espíritos antigos constituem vestígios que podem apontar para essa possibilidade. 
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​11. Hipnose e regressão são a mesma coisa?
A hipnose pode incluir técnicas de regressão, mas nem toda regressão é feita por hipnose. A TRM, por exemplo, não faz o uso da hipnose por entender que ela poderia induzir o paciente, além de ser necessário ter plena consciência sobre tudo o que acontece no processo terapêutico.

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OBSERVAÇÃO: Para um melhor esclarecimento de todas as perguntas brevemente respondidas por aqui, é altamente recomendável explorar o nosso blog.